domingo, 7 de outubro de 2007
"O Haiti é aqui, o Haiti não é aqui!"
Da fundação casa de Jorge Amado
Pra ver do alto a fila de soldados, quase todos pretos
Dando porrada na nuca de malandros pretos
De ladrões mulatos e outros quase brancos
Tratados como pretos
Só pra mostrar aos outros quase pretos
(E são quase todos pretos)
E aos quase brancos pobres como pretos
Como é que pretos, pobres e mulatos
E quase brancos quase pretos de tão pobres são tratados
[...]
...presos são quase todos pretos
Ou quase pretos, ou quase brancos quase pretos de tão pobres
E pobres são como podres e todos sabem como se tratam os pretos"
Haiti é uma canção de 1993 escrita por Caetano Veloso. Sua letra fala de exclusão social e racial. Temos o preconceito da cor da pele mas, o preconceito no Brasil é um pouco mais complexo, se misturando com status social. O preconceito aos "pretos" pode atingir os "brancos" a partir do momento que esses "brancos" ("quase pretos de tão pobres") forem pobres.
Confira o vídeo da canção cantada por Caetano Veloso e Gilberto Gil.
sexta-feira, 5 de outubro de 2007
Um história de preconceitos
O EUA é um país que cresceu graças a diversas ondas migratórias, todas elas acompanhadas pelo devido preconceito dos que ja estavam estabelecidos. A mais recente dessas ondas é a de latinos que vem se concentrando principalmente nas regiões fronteiriças com o México.
Antes deles vieram os irlandeses, judeus, italianos, etc. Essa historia de preconceito que está na base da sociedade americana tem uma belíssima representação na graphic novel Avenida Dropsie - A vizinhança, de Will Eisner.
Ele conta com maestria a história de uma vizinhança desde seu surgimento em 1870, com mansões luxuosas, passando pela crise de 29, a 2 Guerra, o surgimento dos cortiços até o momento atual, como um subúrbio de classe media.
Esse álbum é uma aula de história dos EUA, ótimo para se ter uma idéia da complexidade da sociedade norte-americana. Alem de ser uma obra do mestre dos quadrinhos, o que por si só já vale a leitura.
quinta-feira, 4 de outubro de 2007
Não seremos todos iguais? Não teremos todos os mesmos direitos? Porque será que uns são mais iguais que outros?
mas somos iguais
somos inteligentes
poderemos ser mais
dá-me um sorriso
eu dou-te a mão
tudo o que for preciso
para ser teu irmão
junta-te a nós
fortalece a união
levar longe a nossa voz
nesta linda canção
canção de igualdade
justiça e amor
por cada amizade
plantarei uma flor
vamos unir as mãos
esquecer nossa cor
viver como irmãos
é aliviar minha dor
não importa a tua raça
não importa a tua cor
para tudo ter graça
só precisamos de amor
povos da humanidade
esquecei vosso ódio
vivei em fraternidade
enriquecei vosso espólio
na história do mundo
houve sempre racismo
queremos amor profundo
e acabar com este cinismo
aperta minha mão
meu amigo serás
consola meu coração
juntos construímos a paz
João Oliveira
quarta-feira, 3 de outubro de 2007
Expectativa do mal
fonte:http://www.geocities.com/paulo065/images/racismo.jpg
terça-feira, 2 de outubro de 2007
"Enquanto a cor da pele for mais importante que o brilho dos olhos, sempre haverá guerra" - Bob Marley
Foto: BBC Mundo
segunda-feira, 1 de outubro de 2007
Islamofobia - o medo que vira preconceito
Doudou Diène, relator especial da ONU sobre o racismo, a discriminação racial, a xenofobia e outras formas de intolerância, também acusou o partido mais popular da Suíça, o direitista Partido do Povo Suíço (SVP/UDC) de incitar ao ódio racial.
Ele pediu a suspensão da polêmica campanha do partido com cartazes em que ovelhas brancas expulsam a patadas uma ovelha negra de uma área que representa a Suíça, com o slogan "Pela segurança de todos." O SVP/UDC acusa estrangeiros de cometerem a maioria dos crimes graves no país.
"No atual contexto, a islamofobia constitui a forma mais grave de difamação religiosa", disse Diène em um discurso e um relatório ao Conselho de Direitos Humanos, cujos 47 membros estão debatendo a difamação religiosa.
Cada vez mais líderes políticos, órgãos de comunicação e intelectuais "equiparam o Islã à violência e ao terrorismo", e alguns buscam "silenciar práticas religiosas ao proibir a construção de mesquitas", disse Diène.
Falando em nome da Organização da Conferência Islâmica (OIC), o Paquistão qualificou de "alarmante" o crescimento da islamofobia. Seu representante, Masood Khan, chamou de blasfemos os cartazes eleitorais suíços e também as caricaturas do profeta Maomé, publicadas originalmente na Suécia e que provocaram indignação em todo o mundo islâmico.
Ele disse que a OIC, que representa 57 países com 1,3 bilhão de muçulmanos, condena todas as formas de terrorismo.
"A mídia internacional continua usando ações equivocadas de uma pequena minoria extremista como pretexto para denegrir todo o mundo muçulmano, bem como a religião do Islã."
O senegalês Diène disse em seu relatório de 21 páginas que a islamofobia cresceu depois dos atentados de 11 de setembro de 2001 contra os EUA.
No mundo todo, vários partidos tradicionalmente democráticos "recorrem à linguagem do medo e da exclusão, criam bodes expiatórios e alvejam minorias étnicas e religiosas em geral, e imigrantes e refugiados em particular".
Na Europa, os muçulmanos enfrentam crescentes dificuldades para estabelecer locais de culto e realizar práticas como jejuns ou sepultamentos religiosos, segundo o enviado da ONU.
"Partidos políticos com plataformas antiislâmicas aderiram a coalizões de governo em vários países e começaram a colocar em prática suas agendas políticas. Enfim, a islamofobia está em processo de permear todas as facetas da vida social."
O SVP/UDC propôs um referendo para proibir a construção de minaretes em mesquitas do país, onde há 350 mil muçulmanos. Uma proposta similar tramita em Colônia, na Alemanha.
A delegação suíça defendeu seu sistema de democracia direta, onde várias questões são levadas a referendo todos os anos, mas admitiu que "às vezes há opiniões exageradas e lamentáveis sendo expressas".
"O governo suíço declarou repetidamente seu compromisso em combater o racismo, e o governo suíço vai continuar adotando uma posição clara contra todas as formas de discriminação e xenofobia", disse o embaixador suíço Blaise Godet.
domingo, 30 de setembro de 2007
Todos são iguais perante a lei?
OLHE PARA FRENTE, NÃO DESCRIMINE NÃO
RAÇA AQUI NÃO É NADA, PONHA SEUS PÉS NO CHÃO
A UNIÃO DE TODOS
FARIA COM QUE O PRECONCEITO ACABASSE
COISA DE QUEM É INCAPAZ
POR ENXERGAR SOMENTE A COR
SENDO ASSIM, DECRETADA A PAZ
DEIXE DE LADO O PRECONCEITO
CADA UM TEM SEU VALOR
ABRA SEU PEITO
SINTA A CALMA INTEIRIOR
BRANCO, NEGRO
NÃO IMPORTA
sábado, 29 de setembro de 2007
Clássico infantil é acusado de racismo
“Tintim” é uns dos personagens mais famosos do mundo dos quadrinhos, mas tem sido constantemente acusado pelo conteúdo racista em suas histórias.
O movimento contra o Racismo e pela Amizade entre os Povos (MRAP), umas das mais importantes organizações francesas contra o racismo, solicitou a Editora Casterman, que publica diferentes álbuns de “Tintim”, que inclua na nova reedição do livro “Tintim no Congo” um alerta de “preconceitos raciais”.
Em julho desse ano a Comissão britânica para a Igualdade das Raças (British Commission on Racial Equality), acusou o livro de racista e pediu que ele fosse retirado de circulação. Em conseqüência dessas denuncias umas das grandes livrarias britânicas, Borders, resolveu tirar o livro da seção “literatura para crianças” e colocá-lo em “tiras cômicas para adultos”. Poucos dias depois um estudante do congo apresentou na justiça da Bélgica, uma queixa para denunciar o caráter racista da publicação e para solicitar suspensão da venda.
No início de setembro, o Conselho Representante das Associações Negras (CRAN), na França, considerou a tira ofensiva e solicitou à Casterman que a retirasse das livrarias. "Nesta tira cômica, os estereótipos sobre os negros são particularmente numerosos", afirmou Patrick Lozès, presidente do CRAN.
"Os negros são mostrados como imbecis e até mesmo os cachorros e os animais falam francês melhor", disse Lozès, recordando que o próprio autor da tira, Georges Remi (Hergé), havia reconhecido que teria escrito a tira "sobre forte influência da época colonial".
A primeira publicação de “Tintim no Congo” foi em 1930, lançada pela revista Belga Lê Petit Vingtième.
sexta-feira, 28 de setembro de 2007
Preconceito digno de Oscar
São varias historias interligadas durante dois dias na cidade de Los Angeles envolvendo uma coleção de personagens inter relacionados. Um detetive da policia com uma mãe drogada e um irmão ladrão de carros; dois assaltantes; o procurador e sua estressada e fútil esposa; um policial racista e seu jovem parceiro idealista; um diretor de Hollywood e sua mulher; um imigrante persa que compra uma arma para proteger a sua loja; um chaveiro latino e sua filha, entre outros.
É um ótimo filme que faz refletir sobre a força do preconceito no mundo moderno.
quinta-feira, 27 de setembro de 2007
Síndrome do Preconceito
A disparidade entre uma pessoa normal e uma pessoa com síndrome de down é visível.
Além de a fisionomia ser diferente, eles geralmente possuem os olhos mais puxados, o seu lado intelectual também é afetado, requerem atenção redobrada, pois aprendem mais devagar do que os demais.
Hoje em dia, este problema já é mais conhecido e existem mais recursos que permitem melhores condições de vida para os “Síndrome de Down”, porém um grande obstáculo ainda a ser passado é o preconceito. Quem não conhece alguém que seja portador da síndrome e/ou sabe a respeito, costuma enxerga-los com olhos preconceituosos, sem saber o carisma e a alegria que essas pessoas especiais transmitem.
É preciso um pouco mais de bom senso da parte de todos aqueles que carregam o preconceito com sigo, para que pelo menos saibam a respeito do que estão falando e criticando. Independente se a discriminação seja contra Síndrome de Down, negros, mulatos, índios, estrangeiros ou homossexuais.
quarta-feira, 26 de setembro de 2007
Lágrima de Preta
terça-feira, 25 de setembro de 2007
A mudança no exercício do preconceito
Pessoas que são contratadas para proteger a população, muitas vezes fazem o contrário abusando do seu poder e abordando pessoas inocentes e os destratando, enquanto outros fazem acordos com traficantes e com pessoas que os sonegam em busca de favores. O preconceito não existe só pela parte deles, nós também muitas vezes olhamos para alguém e o julgamos, estamos habituados a classificar as pessoas de acordo com que elas demonstram, não o que elas de fato são.
Se mudarmos nossa mentalidade, muitos crimes e a violência causada pelo preconceito e pela xenofobia pode ter uma diminuição significativa. O pensamento de paz e união só é aceito quando temos na cabeça que somos todos iguais e ninguém é melhor que ninguém.
O Racismo no Brasil
Racismo este, que foi presenciado em agosto em um hospital no Espírito Santo, no qual um médico chamou sua paciente de “negrinha safada”. Ele foi preso e condenado por injúria qualificada, crime que prevê detenção de um a três anos.
Esse tema, o preconceito racial é um tanto quanto polêmico, uma vez que muitas pessoas têm sim o preconceito assumido, com más intenções, mas também há o preconceito que vem pela condição que foi criada aos negros desde o inicio. O Brasil foi o último país das Américas a abolir a escravidão e, mesmo com a abolição em 1888, foi difícil de recomeçar uma vida com melhores condições. Hoje é comum ver pessoas associando negros a pobres e até fechando os vidros nos faróis ao verem um negro se aproximando. Mas, mesmo que ainda haja o racismo, é importante que no mínimo haja o respeito.
segunda-feira, 24 de setembro de 2007
Cresce o número de crimes xenófobos na Rússia
A vítima foi assassinada com várias punhaladas e morreu a caminho do hospital. A polícia russa investiga as circunstâncias do crime.
Uma facção criminosa que cometia vários assassinatos xenófobos foi desarticulada recentemente pela polícia russa.
Foram cometidos 21 assassinatos por motivos racistas somente na primeira metade do ano, na Rússia, quase o dobro que no primeiro semestre de 2006. A maioria dos ataques é de responsabilidade de grupos ultranacionalistas contra imigrantes da Ásia Central, estudantes estrangeiros e homossexuais.
Recentemente, um homem confessou ter difundido no site Livejournal um vídeo que exibe imagens do assassinato de dois homens, um decapitado e outro fuzilado, por grupos neonazistas.
No vídeo era possível ver dois homens encapuzados que, após os assassinatos, gritando "Glória à Rússia" com uma bandeira nazista ao fundo.
sexta-feira, 21 de setembro de 2007
Xenofobia em video
Com sede mundial em Londres, a Anistia Internacional luta para libertar os prisioneiros de consciência (termo criado por ela para definir os presos por cor, raça, orientação sexual ou religiosa); para garantir julgamentos justos para prisioneiros políticos; para abolir a pena de morte, a tortura e outros tratamentos considerados cruéis aos presos; para acabar com os assassinatos políticos e os desaparecimentos; e para lutar contra todos os abusos aos direitos humanos, seja por governos ou por quaisquer outros grupos.
Graças a Anistia Internacional o ano de 2007 recebeu a designação de: “Ano Europeu da Igualdade de Oportunidades para todos”, como um reconhecimento de que a discriminação na UE vai para além do racismo. Em uma das campanhas foi divulgado um video que ataca o racismo e a xenofobia existente em Portugal.
quinta-feira, 20 de setembro de 2007
Xenofobia e violência
Assim como no fato passado, o mais recente conta com a presença de jovens da classe média que se defendem com o argumento de que não tinham a intenção de matar e sim de fazer apenas uma brincadeira. Porém é incompreensível tal atitude e ainda este tipo de defesa. Em ambos os casos nenhum dos jovens conheciam o índio e não tinham nem se quer um motivo para fazer tal “brincadeira”.
Atitudes como estas são claros exemplos de xenofobia e como ela pode acabar em violência. Desta vez sofrida pelos índios que estão sendo cada vez mais esquecidos e marginalizados. Os índios que eram donos da terra onde moramos hoje são obrigados a se excluírem para que não se tornem vítimas da brutalidade humana das cidades que são tão “avançadas”.
quarta-feira, 19 de setembro de 2007
Xenofobia no Equador contagia até mesmo as autoridades
Segundo a especialista em temas migratórios Martha Cecilia Ruiz, essa má fama se deve grande parte à polícia e à alguns meios de comunicação, visto que estes criaram a imagem de que as guangues de bandidos estão sempre ligadas a líderes colombianos. Toda esta xenofobia gerada não atinge uma população pequena, em um país que recebeu cerca de 7.000 colombianos nos últimos dois anos como refugiados.
Quem sentiu o preconceito na pele foi Ingrid, 32 anos, nascida na Colômbia e residente no Equador há sete anos. Na semana passada, a mulher se encaminhou a uma delegacia para denunciar o roubo de seu telefone celular. Porém, tudo o que conseguiu foi a afirmação de que ali não recebiam denúncias de colombianos, e sim contra eles. Além disso, o secretário da dependência policial lhe aconselhou a procurar outra delegacia.
Ao analisar casos como estes podemos concluir que, se nem as autoridades se preocupam em manter o Equador um país receptivo e sem preconceitos, não podemos esperar muito da grande população, que em sua maioria acredita em tudo que vê nos grandes veículos de comunicação.
Link da matéria aqui.
terça-feira, 18 de setembro de 2007
O Nordeste é o espelho onde o Brasil recusa ver a própria face
Hoje, a cidade de São Paulo é uma grande mistura de culturas, de pessoas de todos os lugares do país e do mundo. E o número de nordestinos que vieram para a grande metrópole em busca de melhorias de vida é muito grande. De acordo com o Censo do IBGE de 2000, 19,62% da população de São Paulo é nordestina.
Mas infelizmente esse convivio entre paulistanos e nordestinos nem sempre é amistoso. A maior reclamação que se ouve é a de que esses migrantes vêm para roubar seus empregos. “Os preconceitos habitualmente ficam exacerbados em situações de crises econômicas e sociais, quando a luta pela sobrevivência no mercado de trabalho se agudiza e se procura eliminar rivais e concorrentes. Ou seja, na enorme crise econômica e social que vivemos, não é surpreendente que nordestinos, judeus e outros grupos, sobre os quais é lançado todo o mal e toda imperfeição, passem a ser hostilizados.”*
E a agressão parece não parar por ai, os nordestinos muitas vezes são vítimas de xingamentos, abusos morais e psicológicos. Agora eu me questiono, que culpa tem esses nordestinos que deixaram suas cidades, onde não possuiam condições dignas de sobreviver, para procurar novas oportunidades? O buraco é mais embaixo. Ao invés de perder tempo criticando-os, nós paulistanos deveríamos exigir do Governo atitudes para melhorar essa situação.
* de Sérgio Telles psicanalista e escritor
Publicado em Psychiatry on Line - Outubro de 2006 - Vol.11 - Nº 10
Foto- www.stm.sp.gov.br/pitu2020/retrospec/g27.gif
segunda-feira, 17 de setembro de 2007
Homem-bomba brasileiro?
Apesar de especialistas não julgarem o Brasil como um país diretamente afetado com o atentado terrorista de 11 de setembro de 2001, Jean também foi vítima indiretamente da xenofobia pós- world trade center, alimentada cada vez mais pelos governos das super potências que além de sustentarem a guerra contra o suposto terror- gerando assim apenas mais terror- acobertam xenófobos, como os policiais britânicos que mataram o brasileiro, por meio de processos mal-sucedidos.
Além disso, a família da vítima, bem como a maioria dos brasileiros não se conformou em assistir a execução, como muitos temem denominar o ocorrido. Passeatas e protestos foram organizadas por todo o brasil para que os responsáveis fossem punidos e para que o fato não fosse interpretado apenas como um erro de procedimento.
As autotridades britânicas, que apenas se preocuparam apenas em se dizer desapontadas com a ação da polícia local, também fizeram questão de impedir a família, por vias legais, de solicitar uma segunda autopsia, encobrindo ainda mais a verdade.
domingo, 16 de setembro de 2007
Spanglish
Well, Americans:
What, nothin' better to do?
Why don't you kick yourself out?
You're an immigrant too.
Tradução:
Americanos brancos, o quê?
Não tem nada melhor para fazer?
Porque vocês não dão um ponta pé em vocês mesmos
Vocês são imigrantes também
Aproveite o clipe da musica.
The White Stripes - Icky Thump
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sexta-feira, 14 de setembro de 2007
"Racismo e Xenofobia"
temos cores diferentes
mas somos iguais
somos inteligentes
poderemos ser mais
dá-me um sorriso
eu dou-te a mão
tudo o que for preciso
para ser teu irmão
junta-te a nós
fortalece a união
levar longe a nossa voz
nesta linda canção
canção de igualdade
justiça e amor
por cada amizade
plantarei uma flor
vamos unir as mãos
esquecer nossa cor
viver como irmãos
é aliviar minha dor
não importa a tua raça
não importa a tua cor
para tudo ter graça
só precisamos de amor
povos da humanidade
esquecei vosso ódio
vivei em fraternidade
enriquecei vosso espólio
na história do mundo
houve sempre racismo
queremos amor profundo
e acabar com este cinismo
aperta minha mão
meu amigo serás
consola meu coração
juntos construímos a paz"
poema do angolano, João Oliveira
quinta-feira, 13 de setembro de 2007
S.O.S Nacionalismo
Destruam todas fronteiras
Não seja mais um escravo
Não obedeça ao estado
Não morra por um país
Que nunca fez nada por você
Não faça o que não queres
Para depois se arrepender
Destrua o preconceito
Somos todos iguais
Não é a cor ou o sexo
Que nos torna menos ou mais
Faça a coisa certa
Não seja mais uma ameba
É o seu nacionalismo
Que faz a guerra
Nacionalismo nada nos traz
Nós somos todos iguais
Só traz a guerra, xenofobia
O preconceito e a desigualdade
Acaba com a idéia em que algum dia
Possamos viver em igualdade
Lutamos pela anarquia
Lutamos por solidariedade
E a luta contra nacionalismo
É a luta pela liberdade
Geração Suburbana - S.o.s Nacionalismo
quarta-feira, 12 de setembro de 2007
Estudo de Universidade alemã aponta xenofobia crescente
Segundo o professor Wilhelm Heitmeyer, coordenador do projeto, existe um crescente abismo entre as diferentes classes e grandes níveis de xenofobia e aversão a minorias. O estudo mostrou que mais de 65% da população alemã possuem posições xenófobas e acreditam que a quantidade de estrangeiros que vivem na Alemanha é alto demais.
Um dos fatores mais alarmantes observados pela pesquisa, porém, é o fato de quase 58% das pessoas declararem não poder se imaginar vivendo em um local habitado por muitos muçulmanos. Ou seja, uma ‘islamofobia’ declarada.
Diante de uma postura como essa podemos esperar desintegração social, segregação étnica e o recuo dos migrantes com a formação dos guetos. "Isso deveria ficar claro: se entre a população existem posições avessas ao islã e, de certo modo, aos muçulmanos em geral, isso acaba sendo a água que move os moinhos de grupos islâmicos extremistas", declarou Heitmeyer.
Podemos compreender, portanto, que enquanto os muçulmanos não forem tratados como iguais e sem preconceitos pela grande massa da sociedade, os grupos extremistas nunca deixarão de agir para defender seus direitos. Mesmo que, para isso, usem métodos pouco convencionais.
terça-feira, 11 de setembro de 2007
O Aumento da xenofobia pós 11 de setembro
Forte colaboradora para essa xenofobia é a ignorância existente nos países ocidentais sobre a cultura Islâmica. A maneira de menosprezar essa cultura e de não estudá-la para melhor compreendê-la. “A visão que países como França, Reino Unido e, mais recentemente, Estados Unidos apresentam do Oriente Médio --berço do Islã - muitas vezes visa referendar práticas político-econômicas de cunho colonialista. Conceitos difundidos por orientalistas, como "mentalidade árabe" e "caráter tipicamente islâmico", por exemplo, são fruto de ignorância, ingenuidade ou má-fé deliberada, além de um complexo de superioridade que está no cerne de historiografias infelizes. Essa mistificação também serve de base, com freqüência, para intervenções militares que poderiam ser evitadas com uma análise mais profunda.” Também do livro de Paulo Farah.
É inegável que essa xenofobia pode ser compreendida, uma vez que o atentado às Torres Gêmeas foi um massacre e que de fato houve essa associação de terrorismo e islamismo, mas ao mesmo tempo, o egocentrismo e o forte ego norte-americano foram tembém grandes geradores de toda essa situação.
segunda-feira, 10 de setembro de 2007
skinhead - fusão de raças?
Ao longo dos anos 70, vários pequenos grupos skinheads foram criados, abrangendo negros e brancos, como o "Two Tone", que significa "dois tons", uma referência às cores preta e branca.
A partir dos anos 80, devido a grande pressão acerca da infiltração do preconceito racial, ocorreu uma grante fragmentação nesse movimento. Desde então, esses grupos se tornaram rivais e costumam se enfrentar fisicamente.
Destas fragmentações, surgiram grupos racistas, como os Carecas, no Brasil, de caráter ultra-nacionalista, fascista e conservador, promovendo a violência contra homossexuais, esquerdistas, judeus e outras minorias.
sábado, 8 de setembro de 2007
Genocídio armênio
Entre 1915 e 1917 ocorreu o que muitos consideram como o primeiro genocídio do século XX. O Holocausto armênio, que foi a matança e deportação forçada de até 1,5 milhão de pessoas de origem armênia que viviam no Império Otomano.
Durante a Primeira Guerra Mundial, o Império Otomano convocou todos os seus homens para lutar. O recrutamento não foi bem-recebido por muitas das minorias étnicas e religiosas do império. Um dos grupos que se rebelou contra a guerra e a opressão de Istambul foram os armênios.
Para a Turquia, as mortes foram o resultado de uma guerra civil, agravada pela fome e por doenças, durante o colapso do Império Otomano. Além disso, o governo turco contesta os números armênios, alegando que eles são exagerados. Eles rejeitam o termo genocídio organizado e que as mortes tenham sido intencionais.
O assunto possui importância hoje, pois a atitude dura da Turquia frente a suas minorias é algo que gera objeções na sua corrida para ser admitida na União Européia.
sexta-feira, 7 de setembro de 2007
Xenofobia contra colombianos e peruanos
O Equador é um país pacifico, mas nos últimos anos vêem enfrentado o preconceito de alguns equatorianos contra colombianos e peruanos. Segundo a ACNUR (Alto Comissariado das nações Unidas para Refugiados), nos últimos dois anos 7.135 entraram refugiados no país, sendo que mais de 98% eram colombianos.
O grande número de refugiados colombianos aumentou desde dezembro de 2000, quando teve inicio no Plano Colômbia, um plano criado pelo governo dos Estados Unidos que destina-se oficialmente a combater a produção e o tráfico de cocaína.
A polícia e alguns meios de comunicação criaram a imagem de que os refugiados são os líderes de gangues de bandidos que agem no país, denominando-os de “delinqüentes com sotaque colombiano”.
Ingrid, uma colombiana de 32, residente no Equador a sete anos, relatou que foi a uma delegacia para denunciar o roubo de seu telefone celular e lhe disseram que ali não recebiam denuncias feitas por colombianos e sim contra eles.
Esse caso é um entre muitos denunciados sobre xenofobia, que vem aumentando nos últimos dias.
Fonte:
http://www.adital.com.br/site/index.asp?lang=PT
quinta-feira, 6 de setembro de 2007
Xenofobia dentro das quatro linhas
Para explicar e entender este caso em particular muito se falou a respeito de racismo e xenofobia entre brasileiros e argentinos. Mas, como o futebol é um assunto que envolve paixão e amor o episódio foi discutido no meio futebolístico por outros conceitos. Jogadores e ex-jogadores disseram que dentro de campo é muito comum haver insultos entre os atletas, que tentam dessa maneira desconcentrar os adversários. Muitos apoiaram e muitos reprovaram a ação de Grafite, mas o jogador inegavelmente foi vítima de racismo e agiu conforme seus direitos.
O racismo e a xenofobia no futebol também estão presentes no continente europeu, onde o número de atletas estrangeiros é muito grande. O camaronês Samuel Eto’o que joga no Barcelona já foi vitima algumas vezes de atos racistas, mas não por outro jogador e sim pela torcida adversária. Casos assim não são raros na Europa e mobilizaram alguns jogadores como o próprio Eto’o e o francês Thierry Henry, do Arsenal, a liderarem uma campanha contra o racismo no futebol.
Mesmo que os insultos estejam presentes dentro de campo o racismo deve ser chutado para bem longe dele. O futebol tem uma força muito grande e deve servir de exemplo para que o preconceito, o racismo e a xenofobia apareçam cada vez menos em nosso cotidiano.
quarta-feira, 5 de setembro de 2007
Ku Klux Klan: a sociedade do medo
A KKK começou como uma brincadeira de Halloween em 1865, quando seis jovens do Tennessee resolveram fundar uma microssociedade secreta para se distrair. Para o nome, queriam algo indecifrável. Foi aí que um dos membros sugeriu a palavra grega kuklos, que significa ‘círculo, anel’ ( no caso, de amigos ), e outro a palavra inglesa clan. Juntando tudo, se tornou Ku Klux Klan.
Inicialmente, este grupo se reunia apenas para cavalgar a noite, vestidos sob lençóis e fronhas brancas. Com o ingresso de cada vez mais adeptos, logo a ‘brincadeira’ se tornou perigosa: o movimento racista estava no auge com a libertação dos escravos pelos vencedores da Guerra Civil Americana, e os inocentes passeios noturnos transformaram-se em perseguições a negros. Durou pouco: em 1872 o grupo foi reconhecido como entidade terrorista e banido.
A Ku Klux Klan que ficou famosa, entretanto, só foi fundada em 1915, em Atlanta. Há quem diga que motivada pelo lançamento do filme “O Nascimento de uma Nação”, que pintava o grupo como nobres cavaleiros que salvaram o Sul dos EUA da "anarquia negra". Esta segunda sociedade foi criada como uma organização fraternal e tinha como objetivo o domínio dos brancos protestantes sobre todas as outras raças. Era, entre outras coisas, anti-indígena, anti-amarela, anti-negra, anti-católica, anti-judia e anti-comunista.Nesta época, iniciou-se os linchamentos e outros atos violentos contra estes povos. Ameaçavam, perseguiam, torturavam, matavam, ateavam fogo nas casas e em seus próprios moradores.
A organização chegou a ter de 3 a 4 milhões de adeptos pelos Estados Unidos na década de 20, incluindo alguns políticos. Sua popularidade só começou a cair durante a Grande Depressão e a Segunda Guerra Mundial, e, assim, foi perdendo seu prestígio ao longo do século 20. Existem relatos de que alguns klanistas ainda insistiram e suscitaram uma retomada algumas vezes, porém nada surtiu grande efeito e, atualmente, seus 3 mil membros dedicam-se a distribuir panfletos racistas.
Como curiosidade, deixo aqui uma reportagem do blog Videversus, que fala sobre o condenamento, 40 anos depois, de um dos assassinos da Ku Klux Klan.
terça-feira, 4 de setembro de 2007
Crimes xenofóbicos
Rino foi autor do assassinato do empresário armênio Karen Abramian, que recebeu mais de 20 golpes de arma branca. E o de um cidadão tadjique, também morto a punhaladas.
Não consigo compreender a xenofobia como algo diferente de uma doença de fato. Já que a única explicação que se é cabível no caso desse estudante é a loucura. A idéia do ser superior a outros grupos, de querer “limpar” a sociedade, de se achar capacitado para tal dever é doentia. Cabe aos cidadãos restantes pesquisar mais sobre essa doença, esse crime, e estabelecer meios de oferecer tratamentos para que haja uma diminuição de casos dessa violência tão inaceitável.
segunda-feira, 3 de setembro de 2007
Xenofobia na Austrália
A Austrália é hoje um dos países mais procurados em relação ao intercambio. O clima agradável, as diversas praias e os pontos turísticos são fatores que fazem estudantes de todo o mundo optar pelo país.
domingo, 2 de setembro de 2007
Só se for a dois
Aos judeus da Palestina
Aos índios da América Latina
E aos brancos da África do Sul
O mundo é azul
Qual é a cor do amor ?
O meu sangue é negro, branco
Amarelo e vermelho
Aos pernambucanos
E aos cubanos de Miami
Aos americanos, russos
Armando seus planos
Ao povo da China
E ao que a história ensina
Aos jogos, aos dados
Que inventaram a humanidade
As possibilidades de felicidade
São egoístas, meu amor
Viver a liberdade,
amar de verdade
Só se for a dois, só a dois, é
Aos filhos de Ghandi
Morrendo de fome
Aos filhos de Cristo
Cada vez mais ricos
O beijo do soldade em
sua namorada
Seja para onde for
Depois a grande noite
Vai esconder a cor das flores
E mostrar a dor, a dor
Eu digo, o mundo é azul
Qual é a cor do amor ?
O meu sangue é negro, branco
Amarelo e vermelho. " Cazuza
Acredito que esta música fala muito sobre a tolerância entre os povos e contra a violência entre pessoas de outras raças.
sábado, 1 de setembro de 2007
Crimes racistas aumentam na Europa
Um informe da agência européia dos direitos fundamentais concluiu nesta segunda-feira que casos de violência relacionados ao racismo aumentam nos países da União Européia.
A agência observou o aumento de delitos relacionados ao racismo entre 2000 e 2006. É o caso de França, Alemanha, Dinamarca, Irlanda, Polônia, Finlândia e Reino Unido.
O estudo classifica como preocupantes os sinais de violência praticada pela polícia contra imigrantes.
Essa mesma agência também afirma que um dos fatores para o aumento destes crimes é a falta de coleta de dados sobre esse assunto.
sexta-feira, 31 de agosto de 2007
Orkut
Quando ficou famoso, por volta de 2004, o Orkut tinha inúmeras comunidades que disseminavam o preconceito, em contrapartida foi nessa época que se criou a Diga não à xenofobia!. Atualmente a maior comunidade existente sobre o tema com mais de 14.000 membros. A comunidade tem como idioma principal o Português, acho que isso mostra a preocupação do brasileiro em acabar com esse preconceito.
Enquanto ela cresceu as comunidades, que incentivavam preconceitos, foram se disseminando graças a freqüentes aparições na mídia. Para finalizar o texto que abre a comunidade.
"O teu cristo é judeu,
tua máquina é japonesa,
tua pizza é italiana,
tua democracia é grega,
teu café é brasileiro,
teus números são árabes,
tuas feições são latinas (...)
e tu chama o teu vizinho de estrangeiro"
Carlo Giuliani
quinta-feira, 30 de agosto de 2007
Intercâmbio da Xenofobia
Porém em nem todos os países os estrangeiros são bem-vindos, e o acesso a alguns está cada vez mais difícil. Isso acontece devido ao grande número de pessoas que entram clandestinamente nos países mais ricos próximos de onde vivem, à procura de uma forma para sobreviver, mas que, na maioria das vezes não encontram nada bom para trabalhar e acabam optando por um caminho ruim, como o crime. Estes ganham à antipatia e o medo da população local, que passa a enxergá-los de forma pejorativa. Com isso, todos os que não originam do lugar, mesmo que não tenham má índole, acabam perdendo e sofrendo com a xenofobia.
Por isso é importante que ela (xenofobia) seja divulgada e esclarecida no mundo todo, para que o acesso e a adaptação em países estrangeiros seja mais fácil e, consequentemente, acabe com o preconceito que se forma contra pessoas que apreciam a cultura alheia.
Xenofobia e preconceito
Pessoas normalmente sentem medo de coisas que são desconhecidas, como raças, cultura e até mesmo de outras pessoas. Assim o preconceito pode ser explicado como uma conseqüência da xenofobia. Um exemplo disso é o uso do termo homofobia (o medo causa o preconceito a homossexuais).
Mas, nem todo preconceito é fruto de algum tipo de fobia. O preconceito pode ser causado por diferentes motivos, como diferenças entre crenças, conceitos e também ignorância. Por exemplo, religiões que vão contra as outras, políticos que atacam outros que possuem diferentes idéias, e de que as loiras possuem menos inteligência.
O termo xenofobia e preconceito se confundem. Ao mesmo tempo em que um pode explicar o outro, o outro pode existir sozinho. O tema é muito polêmico e por muito tempo foi evitado, o interessante é que o assunto continue sendo cada vez mais discutido e entendido.
quarta-feira, 29 de agosto de 2007
Xenofobia como doença
A xenofobia pode ser considerada uma doença, do grupo das perturbações fóbicas, à partir do momento em que a pessoa sente um medo excessivo e descontrolado do desconhecido. Os indivíduos que apresentam este terror irracional procuram evitar o contato com o objeto de medo, já que isto lhes provoca extrema ansiedade emocional, angústia, aumento da tensão arterial e da freqüência cardíaca. Em doentes com quadro clínico já avançado, podem ocorrer até mesmo ataques de pânico, o que acaba por interferir na rotina e vida social dessas pessoas.
O tratamento para a xenofobia não poderia ser mas óbvio: são utilizados os métodos da terapia comportamental, onde o paciente é exposto ao objeto ou situação fóbica. Primeiramente são aprendidas algumas técnicas para controle da ansiedade.Depois é iniciado o contato pessoal. Desta forma, ela começará a perceber que seu medo é infundado, já que o objeto em questão não representa perigo ou ameaça alguma.
terça-feira, 28 de agosto de 2007
Xenofobia na Argentina, e a preferência pelos brasileiros.
Com esse texto podemos observar que a xenofobia está presente inclusive em meio a pessoas de mesma região. No caso, os argentinos preferem brancos não nativos e europeus aos latinos. É perceptível que a xenofobia existe também pelo medo de uma nação ser economicamente ameaçadora.Agradecemos quanto a preferência aos brasileiros, tenho a certeza de que se deixarmos o tema futebol de lado, a relação com os argentinos tenderá a ser harmoniosa.
segunda-feira, 27 de agosto de 2007
Xenofobia
Fechar os vidros do carro num semáforo ao ver um estranho já faz parte do nosso cotidiano, mas até que ponto isso deve ser considerado normal?
Judeus na Alemanha, Mexicanos nos EUA, islâmicos na Europa e nordestinos em São Paulo são só alguns exemplos de minorias que sofrem com o preconceito.
Ao longo dos anos o mundo assistiu a diversos atos contra pessoas cujo único crime foi nascerem diferentes. O holocausto na Alemanha, o apartheid na África do Sul, a historia da humanidade é marcada pelos choques entre culturas e povos diferentes. Desses choques nasceram grande parte dos preconceitos que estão enraizados na sociedade até os dias atuais e muitas vezes não vemos, pois estamos tão acomodados no jeito como as coisas estão.
Neste blog procuraremos discutir as razões para a existência desses preconceitos, os tratamentos para essa fobia e tentaremos apresentar soluções para o problema em questão, além de divulgar notícias sobre o tema e indicar diferentes maneiras para denunciar quaisquer formas de violência racial.